sábado, 2 de novembro de 2013

Sexo em Quadrinhos

Sade & Masoch


Na seção Sade e os HQs no Brasil estão disponíveis algumas imagens da obra de Octopus.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

quarta-feira, 19 de junho de 2013

As deliciosas traições de amor e O livro negro do amor

As deliciosas traições de amor é uma produção cinematográfica brasileira inspirada em O livro negro do amor, do Marquês de Sade. O filme pertence aos gêneros comédia e erotismo, e é proibido aos menores de 18 anos de idade. Os responsáveis pela direção são: Domingos de Oliveira, Barbosa Phydias e Teresa Trautman.

Em 1976, ano seguinte ao da produção, As deliciosas traições de amor recebeu o Prêmio Governador do Estado de São Paulo de melhor atriz para Isabel Ribeiro.¹

Isabel Ribeiro em As deliciosas traições de amor

***

O filme é divido em quatro episódios, todos, baseado livremente em O livro negro do amor, cujos contos foram fundidos e adaptados. O trabalho de direção dos episódios foi realizado separadamente, como é anunciado na Folha de São Paulo:

Mais de Cem e O Olhar, de Domingos de Oliveira; Os Divinos Sons da Música do Prazer, Phydias Barbosa; e Dois é Bom... Quatro é melhor, Teresa Trautman.²

Capa: O livro negro do amor (1969)


Não tivemos acesso ao filme, o que dificulta (ou impede) a possibilidade de levantamento de questões sobre a apropriação de O livro negro do amor pelos diretores e roteiristas. Entretanto, destacamos a questão sobre a autoria da obra, fonte de inspiração de As deliciosas traições de amor, creditada ao Marquês de Sade. Fernando Peixoto questiona o vínculo entre Sade – como autor – e a obra publicada pela Hemus Editora:

[...] o misterioso O livro negro do amor, do Marquês de Sade (Hemus – Livraria e Editora, S. Paulo, 1969 – segundo a editora o título original é Le Livre Noir de L’amour e não há nome de nenhum tradutor no livro), coletânea de mais de quarenta estórias e contos que não constam de nenhuma lista de obras completas de Sade, nem publicadas, nem queimadas ou destruídas, nem mencionadas pelo autor em seus catálogos e papéis pessoais, nem nas listas de manuscritos em posse de bibliotecas oficiais ou coleções particulares...³

Apesar de Fernando Peixoto escrever em 1978, não há mudanças significativas nos resultados das investigações sobre O livro negro do amor. Ao pesquisar sobre a obra tanto utilizando o título original em francês quanto da tradução brasileira, os dados (escassos) que encontramos apontam, unicamente, para a edição da Hemus. E, a produção cinematográfica brasileira As deliciosas traições de amor, único registro de recepção de O livro negro do amor, permanece restrito ao território nacional. Logo, o livro identificado como "misterioso" por Fernando Peixoto conserva seu status de "misterioso" após 35 anos.

¹ Cf. Deliciosas Traições de Amor. Disponível em: www.cinemateca.gov.br .
² FASONI, Orlando L. Cinema. Folha de S. Paulo, São Paulo, Primeiro Caderno, p. 89, nov. 30, 1975.
³ PEIXOTO, Fernando. Sade: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. p. 268.

domingo, 16 de junho de 2013

Os Satyros encenam adaptação de obra do Marquês de Sade nos EUA

A companhia de teatro paulistana Os Satyros, fundada por Rodolfo García Vásquez e Ivam Cabral em 1989, encenaram no festival Fringe Hollywood, Los Angeles, a peça adaptada da obra Filosofia na alcova, do Marquês de Sade.

Em cena: Raíssa Peniche e Davi Tostes / Foto de: Guilherme C. (divulgação)

A matéria completa da Folha de S. Paulo, de Fernanda Ezabella, sobre o impacto da peça de Os Satyros nos Estados Unidos está disponível em: http://folha.com/no1295183 .

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Peça de Teatro - Violência e Paixão

A peça é baseada em fragmentos de textos de Hilda Hilst, Marquês de Sade, Nelson Rodrigues, Arnaldo Antunes, Fernando Pessoa, em experiências pessoais dos atores e fatos reais, além de imagens corporais inspiradas em obras de James Ensor, Henri Matisse, Coreggio, Botticelli e Fouquet. 

É uma experiência monocromática que começa no saguão do quarto andar da Usina do Gasômetro e termina em pequenas salas de teatro onde o público assiste a mini-peças que giram sobre o tema proposto pelo título do espetáculo. Todas as cenas são experimentos cênicos.

“O teatro da experiência desperta as paixões e os sentimentos, porque parte das energias elementares próprias de cada um. [...] Impressionado por esta autenticidade emocional que arrebata seus sentidos, espírito e, ao mesmo tempo, o carrega, o espectador deve se decidir e fazer a escolha.” (Norbert Servos)

Foto: Gabriel Schimidt / Divulgação

A peça tem direção de Roberto Oliveira, que dividiu com suas assistentes: Elisa Heidrich e Elisa Bueno, a concepção geral. No elenco Janaína Lima, Alexandre Modesto Farias, Rui Koetz, Alex Vidaletti, Karina Rocca, Aghata Andriola, Aloísio Dias e Scheiler Fagundes.


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Guta Stresser e Sade em Sodoma, de Flávio Braga

A atriz Guta Stresser interpreta a cafetina Madame Duclos na peça teatral Sade em Sodoma, de Flávio Braga. Em entrevista, Guta Stresser comenta sobre a sua personagem e a peça, adaptação da obra do Marquês de Sade Os 120 dias de Sodoma. O artigo completo, de Ana Carolina Morett,  está disponível em: http://oglobo.globo.com/cultura/guta-stresser-interpreta-cafetina-em-sade-em-sodoma-peca-que-estreia-na-caixa-cultural-3010119

Guta Stresser em cena de Sade em Sodoma - Divulgação Eugênio Novaes

sábado, 20 de abril de 2013

Leitora da obra do Marquês de Sade durante a década de 60

Vera Fischer, atriz brasileira, comenta em sua autobiografia Vera: a pequena moise (Editora Globo, 2007) o seu gosto por literatura erótica aos 13 anos de idade e que leu Os 120 dias de Sodoma do Marquês de Sade.

Para conhecer mais detalhes leia O diário de Vera Fischer, revista Istoé, 19 dez. 2007. Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/6760_O+DIARIO+DE+VERA+FISCHER?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Revista Ele Ela










1984. DINIZ, Henrique. Justine: os desvarios do Marquês de Sade. Ele ela, São Paulo, nº 177, p. 27 – 35, fev. 1984.


Revista Realidade






CLARCK, Eric. Sou o marquês de Sade, com muita honra. Realidade, nº90, p. 100 – 104, São Paulo, set. 1973.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Novidades

O blog Sade no Brasil está com o layout novo. Em breve, novos conteúdos estarão disponíveis.